Paolla Oliveira: "Sinto cobrança para ter um corpo perfeito"

Em entrevista, atriz fala sobre sua nova personagem, Paloma, a protagonista de Amor à Vida, conta sobre sua relação com o corpo e diz não sentir necessidade de oficializar a união de três anos com Joaquim Lopez

 
Paolla Oliveira está de volta à TV no papel da médica Paloma de Amor à Vida, que estreou na segunda-feira (20). Em entrevista a QUEM, a atriz falou sobre o desafio de interpretar sua terceira protagonista no folhetim de Walcyr Carrasco. “Sempre tento colocar força nessas mocinhas, para que não sejam tão sofredoras. Ela é diferente, tem uma impulsividade, vive um momento pela busca da liberdade e não é tão certinha e cheia de regras”, contou Paolla.

Feliz na vida pessoal, a atriz também comentou sobre sua união de três anos com Joaquim Lopez e disse que, apesar dos dois morarem juntos, ela não vê a necessidade de oficializar a união ou fazer uma celebração vestida de noiva. “Casamento é uma aliança mais forte do que qualquer cerimônia. O casamento que as pessoas esperam é uma celebração, uma festa, e o que eu espero é uma coisa para a vida inteira. É estar firme, casamento é estar com a pessoa para o que der e vier. E isso eu já cumpri e está oficializado”, afirmou a atriz, que admitiu que prefere não ver as cenas mais quentes do namorado em Sangue Bom. “Eu procuro não ver, mas levamos numa boa.”
Com tanta parceria e paixão, é inevitável que Paolla ouça perguntas sobre filhos. Mas eles não estão nos seus planos agora. “Acho que toda mulher tem a maternidade dentro dela, eu venho de uma família grande... Mas, agora, não. Ainda não tenho nenhum planejamento quanto a isso”, diz.
A atriz, que detectou um hipotireoidismo severo, em 2012, que a fez ter dificuldades para manter o peso, admite que, por causa da profissão, sente obrigação de estar sempre magra. “Tenho curvas e sinto essa cobrança para que a gente tenha o corpo perfeito. Antes, eu não gostava de algumas coisas, como o quadril grande, mas hoje já o aceitei como é. É assim que eu sou. Acho que tenho que me preocupar com o que posso mudar. O que não posso, não adianta”, diz.